segunda-feira, 25 de maio de 2009

As guerras do cotidiano...

As guerras do cotidiano
Por Luci Ane G.Melo
(14/07/2008- 10:33)

Travamos todos os dias
Os mais variados tipos de guerras:
pessoais, conjugais, dos sexos,
de consciências, virtuais,
de impaciência nos tribunais.
Guerras banais.
Seja qual for o motivo alegado,
Deve ficar de lado,
Guerra é sinônimo de incompetência
E não de legado.
Essas guerras sem sentido,
Sem motivo, é sabido.
Na minha vida, nunca mais.
Preciso olhar pro lado
E ver gente viva.
Não zumbis ou mortos vivos.
Quero acordar com novas histórias.
Inventar, reinventar, criar , recriar, conquistar, reconquistar.
Não importando como irá acabar.
Que vida escolhemos viver?
Quero o meu amanhecer.
Quero vida pra viver.
Como disse o poeta:
“Viver e não ter a vergonha
de ser feliz”.
Vivamos, pois, com alegria.
Cada dia vivido é uma vitória
É uma conquista no meio das atribulações
do nosso caminhar.
Poder contar com você mesmo
É uma benção.
Ter amigos para partilhar,
É dádiva divina.
Quero momentos verdadeiros,
Enxergar tudo como primeiro.
Mesmo sendo segundo ou terceiro.
Quero vida no meu quintal.
Quero acordar
A cada noite bem dormida
Sempre de bem com a vida
Lembrando somente do que foi bom.
Tenho certeza que a vida
É mais do que um coração batendo.
É pulsar de contente de ver felicidade

No olhar de toda gente.


Um comentário:

Luci Ane disse...

Quando o homem aprender a respeitar as diferenças de etnia, de ideologia, de genero, estará contribuindo para o fim dos conflitos. Sejam quais forem as diferenças, temos a obrigação de respeita-las.