

Descobrindo a poesia
24-07-2006
Por Luci Ane Melo
24-07-2006
Por Luci Ane Melo
Depois de velha
Achei minha veia poética
Rimo com ética
Tudo que posso rimar.
Rimo pouco com vontade
E também com lealdade.
Até rimo sem rimar.
Vejo que a vida
Tem seu lema
E ela vale muito apena
Pra viver e pra cantar.
Quando o povo esta cansado
Da caneta faz sua batuta
Então enfrenta a luta
Pra vitorias alcançar.
Se o político é covarde
Mande-o pro fogo que arde
E eleja seu rival.
As conquistas só chegamos
Se a labuta prosseguirmos
Não esquecendo o ideal.
Pela vida a fora me fizeram acreditar que nascemos (alguns)
predestinados ao fracasso
ou nosso destino já estava escrito nas estrelas.
Por isso não adiantava lutar,
se você nasceu em uma família pobre,
Achei minha veia poética
Rimo com ética
Tudo que posso rimar.
Rimo pouco com vontade
E também com lealdade.
Até rimo sem rimar.
Vejo que a vida
Tem seu lema
E ela vale muito apena
Pra viver e pra cantar.
Quando o povo esta cansado
Da caneta faz sua batuta
Então enfrenta a luta
Pra vitorias alcançar.
Se o político é covarde
Mande-o pro fogo que arde
E eleja seu rival.
As conquistas só chegamos
Se a labuta prosseguirmos
Não esquecendo o ideal.
Pela vida a fora me fizeram acreditar que nascemos (alguns)
predestinados ao fracasso
ou nosso destino já estava escrito nas estrelas.
Por isso não adiantava lutar,
se você nasceu em uma família pobre,
será a vida inteira fracassado.
“Sorte minha não ter acreditado nisso
“Sorte minha não ter acreditado nisso
e desafiar o tempo para chegar aos meus ideais”.
Infelizmente nós humanos,
Infelizmente nós humanos,
muitas vezes, entregamos os pontos muito facilmente.
As dificuldades da vida,
já que existem,
devem servir como alavancas
para as conquistas dos ideais de vida.
Obrigada Senhor pela perseverança.
Obrigada Senhor pela perseverança.